terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Ponto de Encontro 02/12/08 - Programa Especial

O Programa Ponto de Encontro teve uma edição pra lá de especial nesta terça-feira, dia 2. Em parceria com o estudante da disciplina de Radiojornalismo 1, Dirk Ruhland, o Programa foi ao ar com nomes consagrados do meio esportivo catarinense. Simplesmente Walter Souza (locutor esportivo), Fernando Linhares (1º jornalista esportivo da antiga TV Cultura), Rodrigo Faraco (TV Com e CBN) e Fabiano Linhares (CBN) compuseram a mesa para debater sobre as tecnologias nas transmissões esportivas: ontem e hoje, o modelo de gestão de clube atual e a questão do patrocínio dos clubes às equipes de rádio. Entre várias histórias de um tempo mágico do rádio o programa teve 1h e 30min de duração nestes 3 blocos. Confira agora!!

Programa Ponto de Encontro Especial (02/12/08)
Apresentação: Dirk Ruhland e Marcone Tavella
Participação: Fernando Linhares da Silva, Walter Souza, Rodrigo Faraco e Fabiano Linhares
Técnica: Alcides Alves
Orientação: Giovana Rutkoski

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Programa Ponto de Encontro 27/11/08

Na quarta-feira, em La Plata, o Internacional venceu por 1 a 0 o time invicto a 42 jogos em casa, Estudiantes. Não poderia ser outro assunto se não este primeiro passo rumo ao título inédito para um clube brasileiro. A sulamericana foi debatida comparando o time colorado com o rival que praticamente classificado à Libertadores, deve terminar em segundo no Campeonato Brasileiro. A questão era: o que é melhor, vencer a Sulamericana ou vaga na Libertadores? O colorado Erich Casagrande frente aos gremistas Áquila Becker e Letícia Teston trataram de responder essas e outras questões. Pra por lenha na rivalidade o palmeirense César, que deu seu olhar a parte. No final houve espaço para discutir a penúltima rodada do Brasilerão, mala branca e as disputas que ainda restam neste que é o melhor campeonato de todos os tempos. Baixe e ouça!

Programa Ponto de Encontro (27/11/08)
Apresentação: Marcone Tavella
Participação: Áquila Becker, César Soto, Erich Casagrande e Letícia Teston
Equipe de Apoio: Áquila Becker e Tomás Petersen
Técnica: Roberto Vargas
Orientação: Giovana Rutkoski e Eduardo Meditsch

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domingo, 23 de novembro de 2008

Vingança de Vágner Mancini

Só pra ele o jogo contra o vice-líder Grêmio, neste domingo, dia 23, significava alguma coisa. Demitido no início do ano, invicto, o ex-técnico do time gaúcho sepultou suas chances de título há duas rodadas do fim do Campeonato Brasileiro 2008. Com um placar de 4 a 2, no Barradão, a equipe do Vitória venceu, continuou onde estava, em 11º, mas agora com 45 pontos. Comemora Vágner Mancini e a torcida do São Paulo.

sábado, 22 de novembro de 2008

Hymne d'Avaí

O Loucos por Futebol, programa da ESPN, encerrou sua edição deste sábado com uma homenagem ao Leão da Ilha. Simplesmente, o hino em francês. Não deve ser novidade para os fanáticos, mas...


Larguem as contas. O negócio agora é torcer

Torcer, primeiramente, para que o Figueirense ganhe seus dois jogos: contra o Botafogo, no Rio de Janeiro, e o Internacional, no Scarpelli. Também cruzar os dedos para que o São Paulo vença o Vasco já nesta rodada e por fim torcer para que o Náutico perca uma das partidas restantes. O time de Recife tem nesta reta final o Atlético-PR, que deve dificultar lá nos Aflitos, e o Santos, na Vila Belmiro. Basta isto para que ocorra a troca de posições entre o Alvi-negro e o Timbu.

É isto, torcer...

"Ão! ão! ão! Segunda divisão!"

Este seria o grito mais coerente para a cena lamentável proporcionada pelos novos integrantes da elite do futebol, Corinthians e Avaí.

E... valia o que, mesmo?

Programa Ponto de Encontro 20/11/08

Com algumas mudanças, o programa Ponto de Encontro do dia 20 foi ao ar com os participantes: Pedro Henrique Lima (flamenguista), César Soto (palmeirense), Vinícius Schmidt (palmeirense) e Áquila Becker (gremista). Sem intervalo, pela primeira vez, o programa teve reportagem e sonoras de personagens da partida de quarta-feira, dia 21, entre Brasil e Portugal, no Estádio Bezerrão, em Gama-DF. O placar de 6 a 2 abriu brecha para que surgisse questões como a capacidade do técnico Dunga, a definição de Luis Fabiano como um 9 ideal para vestir a camisa da Seleção, a fragilidade da seleção portuguesa, tão temida na Euro-08, entre outras. Com opinião os participantes comentaram estes e outros assuntos. Houve espaço para falar da vitória do Internacional, que goleou o Chivas Guadalajara por 4 a 0 e ganhou a vaga na final contra o Estudiantes, da Argentina.
Série A e Série B fecharam os temas do antepenúltimo programa deste ano (a partir do dia 8 a UFSC fecha suas portas, inclusive a Rádio Ponto). Ouça agora!!

Programa Ponto de Encontro (20/11/08)
Apresentação: Marcone Tavella
Participação: Áquila Becker, César Soto, Pedro Henrique Lima e Vinícius Schmidt
Equipe de Apoio: Áquila Becker, Rafael Hertel e Tomás Petersen
Técnica: Roberto Vargas
Orientação: Giovana Rutkoski e Eduardo Meditsch

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Programa Ponto de Encontro 13/11/08

Após a conquista da vaga na Série A do Campeonato Brasileiro 2009, nada mais justo que a presença de um torcedor do Avaí. Por isso a convidada especial desta edição do Ponto de Encontro foi a avaiana Ágatha Schmitz, estudante de jornalismo da UFSC. Notavelmente feliz com a conquista, que veio após vitória sofrida contra o Brasiliense por 1 a 0, com gol de Evando, Ágatha falou sobre a campanha do time nesta Série B, os destaques, o alívio, e as expectativas em relação ao ano que vem. Além do Avaí o programa teve espaço para Série A, que não tem nada definido, tanto em cima quanto em baixo na tabela. Quem completou a mesa foram o gremista Tomás Petersen, o são-paulino Rodolfo Conceição e os representantes dos times que se confrontam no próximo final de semana, Tiago Machado (palmeirense) e Rafael Hertel (flamenguista). Não faltou corneta e alfinetadas de todas as partes. Confira baixando os dois blocos do programa.

Programa Ponto de Encontro (13/11/08)
Apresentação: Marcone Tavella
Participação: Ágatha Schmitz, Rafael Hertel, Rodolfo Conceição, Tiago Machado e Tomás Petersen
Equipe de Apoio: Áquila Becker e Tomás Petersen
Técnica: Roberto Vargas
Orientação: Giovana Rutkoski

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quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Programa Ponto de Encontro: 06/11/08

Retomando o assunto Fórmula 1, um dos temas do último programa, o Ponto de Encontro do dia 6 de novembro foi o mais abrangente de todos em termos de assuntos. Além da Fórmula-1, Sulamericana e Campeonato Brasileiro Séries A e B foram debatidos pelos convidados. No primeiro bloco repercutiu-se a corrida de domingo (2/11) e comentou-se o futuro de pilotos como Nelsinho Piquet e Rubens Barrichelo. Posteriormente, com a presença do figueirense Leonardo Gorges, o assunto foi o jogo entre Figueirense e Fluminense, no Orlando Scarpeli, jogo do dia 5/11. Depois a pauta foi a Copa Sulamericana com a participação dos times brasileiros: Botafogo, Palmeiras e Internacional.
O segundo bloco foi dedicado ao Campeonato Brasileiro (Séries A e B) que a cada rodada tem feito cair previsões, dado esperanças aos mais pessimistas e vem rendendo comentários de todos que gostam de futebol.

Programa Ponto de Encontro (06/10/08)
Apresentação: Marcone Tavella
Participação: César Soto, Áquila Becker, Leonardo Gorges, Pedro Henrique Lima
Equipe de Apoio: Áquila Becker, Tomás Petersen e Rafael Hertel
Técnica: Roberto Vargas
Orientação: Giovana Rutkoski

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quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Um tal Silva

Há uma fábula corrente entre os fanáticos por Fórmula 1, na qual alguns abençoados conseguem ter acesso a Mim e, em vez de perguntarem sobre os mistérios da humanidade, questionam-Me sobre quem seria o melhor piloto de todos os tempos. Ainda de acordo com a lenda, eu mostro a eles um sujeito normal, que vive pacatamente como contador, ou algo do gênero, num canto qualquer deste mundo. Perplexos, os fãs não entendem. “Bom, Eu o projetei, física e mentalmente, para que fosse o maior de todos; não tenho culpa se ele nunca chegou perto de um carro veloz”, explico, encerrando a historinha. Devo dizer que foi o mais perto que vocês chegaram de Me entender desde... bem, sejamos sinceros, vocês nunca Me entenderam direito.

Houve alguns outros homens que também foram desenhados para esse ofício e, felizmente, chegaram perto o bastante de um bólido para se apaixonarem pelo cheiro de gasolina. Poucos, porém, justificaram o projeto de biomecânica divina e assombram o mundo demonstrando a capacidade que, modéstia à parte, fui Eu quem lhes deu. Há vinte anos, no dia 20 de outubro de 1988, acontecia um desses episódios, no Japão. Não foi com nenhum japonês, não; quero dizer, eles são bons engenheiros de motor e de carros de passeio, mas nunca saiu daqui de cima o projeto de um bom piloto de olhos puxados. Foi um brasileiro, um tal de Silva. Ayrton Senna da Silva.

No campeonato daquele ano, o Silva disputava o título com um francês que corria com o mesmo carro e, devo admitir, tinha saído da Minha prancheta mais bem equipado: era mais calmo, preciso e cerebral. Alain era o nome dele. Não lembro o nome completo, desculpem; geralmente guardo só os verdadeiramente especiais. Enfim, ambos eram bons e o carro era fantástico, tanto que ganhou 15 das 16 corridas do ano. Parecia até feito por Mim; na verdade, meu lápis só gerou os japoneses que desenharam o motor. O fato é que o francês estava indo melhor: até ali, tinha abandonado apenas duas provas, vencido seis e chegado em segundo em outra meia dúzia. O Silva, mais arrojado e dado a erros, tinha vencido sete e mais apenas dois segundos lugares, além de outros resultados ruins.

Acontece que nunca saiu daqui de cima um projeto de criador de regulamentos esportivos. Assim, por algum motivo, contavam para o campeonato apenas os onze melhores resultados da temporada. Não fosse por isso, o Silva já não teria mais chances ao chegar em Suzuka. Bastava a ele chegar na frente do Alain. Injusto, claro. Cabia a Mim, portanto, fazer a justiça de... bem, a Minha justiça. Não pude interceder nos treinos; ele era bom demais nas tomadas de tempo, fazendo treze poles só naquele ano. Então, misteriosamente, na largada, o motor dele não pegou. Era um teste, na verdade: queria ver se o Silva desistia. Não desistiu. A largada do GP do Japão era numa descida e o cara teve a presença de espírito (santo?) de fazer o carro pegar na banguela.

Até pegar, no entanto, vários carros e pilotos menos bem-projetados o ultrapassaram. O francês, que largou em segundo, disparou na frente. O brasileiro foi parar em décimo quarto. O carro, porém, era muito bom. O Silva também, mas não sou de ficar Me gabando. Ao completar a segunda volta, ele já estava em oitavo. Nas duas voltas seguintes passou mais quatro caras. O esforço era tão grande que comecei a ficar compadecido pelo sujeito. Então, misteriosamente, começou a chover na 14ª volta. O Alain era perfeito, mas só em condições perfeitas. Não, não foi um erro de projeto! A única falha que admito ter cometido com ele foi o nariz, que o prejudicava um pouco para colocar o capacete, mas nada grave.

O Silva começou a girar cinco segundos mais rápido por volta que o nari..., digo, o francês e logo o alcançou. Isso foi na volta 27, com 16 faltando para o final. Eles chegaram em alguns retardatários e o brasileiro forçou a passagem. E passou. Assim, sem mais nem menos, como se nada tivesse acontecido nas 26 voltas anteriores. Em seguida, começou a debochar, abrindo mais de três segundos por volta. Não gostei dessa atitude e, misteriosamente, faltando poucas voltas, apareceu um japonês retardatário na frente dele. Lembrem-se que Eu disse que não existiam bons pilotos japoneses, e não que não existia nenhum piloto japonês. O Nakajima, esse era nome dele, não sei porque me lembro, empolgado por estar correndo em casa, resolveu segurar o Silva. O Alain chegou perto, mas não teve tempo de fazer nada. Não havia mais o que fazer, afinal. Alguns minutos depois, o Silva abriu a última volta. Achei que seria de bom grado, depois de tudo que Eu fiz, dar uma descidinha e parabenizá-lo, campeão mundial de Fórmula 1 pela primeira vez. Nos anos seguintes, ele sempre dizia que tinha Me visto ao cruzar a linha de chegada. Viu mesmo, o Silva. O grande Ayrton Senna da Silva.

Bruno Volpato

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Sobre Segundos de Euforia

Na última vez em que assisti a uma corrida inteira de fórmula 1, do ínicio ao fim, Airton Senna morreu. Lembro de poucas coisas da ocasião. Na verdade, acho que só me lembro realmente de alguma coisa, qualquer que seja, porque foi nesse dia em que vi meu avô chorando pela primeira vez.

Neste domingo, anos depois, acabei acompanhando o GP de Interlagos. Não sei bem o que foi. Nunca fui um grande entusiasta do automobilismo. Talvez fosse a torcida dos meus amigos e do resto do país, talvez fosse porque eu realmente simpatizo com Felipe Massa, o Zacarias da Ferrari. De qualquer forma, às 15 horas, lá estava eu defronte ao televisor.

A corrida começou morna e logo se tornou entediante como sempre. Tive de resistir bravamente à tentação de mudar de canal, mas confesso que fui me distraindo com outras coisas, apesar de manter a TV sintonizada. Acho que o fato de não ter mais nada que preste nos canais abertos aos domingos (tudo bem, talvez não só aos domingos) tenha sido um forte motivador a manter-me firme.

Massa foi o líder do campeonato por alguns instantes, é verdade, mas eu sabia que aquilo não duraria. Nenhum outro motor tinha potência para rivalizar com os da ferrari e da mclaren. Havia apenas um fator que poderia dar o título ao brasileiro: o talento individual dos pilotos. Infelizmente, eu sabia que não havia tanto talento para garantir a colocação de Hamilton atrás o suficiente.

Deus, como é bom às vezes estar enganado. Foi assim que, faltando apenas duas voltas para o fim, Vettel, alemão que já não tinha nenhuma chance ao título, parte para cima do inglês e dá o Campeonato a Felipe Massa. Nesse momento eu já estava na beira do assento, praticamente de pé, rezando para todas as divindades que conheço, e até a algumas inventadas, só para garantir.

O brasileiro, depois de liderar desde o começo a corrida, cruza a linha de chegada Campeão do Campeonato. tudo o que havia para fazer tinha sido feito. O impossível tinha se transformado em possível e o país verde-amarelo era então vermelho.

Até a penúltima curva da última volta. Quis o destino que o jovem piloto da escuderia italiana não conhecesse a vitória. Não neste ano, pelo menos. Timo Glock, com pneus para pista seca, não conseguia tração suficiente para manter sua quarta posição debaixo da chuva que caía sobre Interlagos. Assim, com a curva, nada pôde fazer para impedir a ultrapassagem de Sabastian Vettel, seguido por, sim, senhoras e senhores, Lewis Hamilton.

A inglaterra conseguia um novo campeão depois de doze anos. O brasil perdia o seu.

Acho que não trago muita sorte ao automobilismo brasileiro. Pensando bem, não temos tido muita sorte mesmo nesse tempo em que passei ausente.

Deveria acompanhar o campeonato no ano que vem?...


*para ler o restante desta crônica acesse o blog de César Soto:
http://www.sobreovazio.blogspot.com/


César Soto

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Programa Ponto de Encontro: 30/10/08

Mudando um pouco o formato, o programa Ponto de Encontro da última quinta-feira ficou mais solto e com mais humor.
Assim como um formato diferente, os assuntos em pauta também receberam novidades: o primeiro bloco foi dedicado exclusivamente à Fórmula 1, especificamente no Grande Prêmio de Interlagos, no Brasil, que irá decidir o campeonato de pilotos.
Pela primeira vez também o Ponto de Encontro interrompeu a discussão para um boletim ao vivo do repórter Hermano Buss, que noticiou a situação no Estádio Orlando Scarpelli, durante a partida entre o Figueirense e o Fluminense.
E no segundo bloco foi a vez do futebol ganhar espaço. A repercussão da última rodada, que deixou o campeonato ainda mais acirrado, e alguns episódio dos bastidores do futebol apimentaram a conversa. Também tiveram as previsões sobre as duas pontas da tabela.
Enfim, o Programa Ponto de Encontro volta depois de uma semana renovado.

Programa Ponto de Encontro (30/10/08)
Apresentação: Marcone Tavella
Participação: Michel Siqueira, Erich Casagrande, Áquila Becker, César Soto, Bruno Volpato e Mariana Porto
Reportagem: Hermano Buss
Equipe de Apoio: Áquila Becker, Tomás Petersen
Técnica: Roberto Vargas
Orientação: Giovana Rutkoski

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quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Hoje não tem programa...

Especialmente hoje não haverá transmissão ao vivo e nem gravação do Programa Ponto de Encontro. Nessa semana, a Rádio.UFSC estará com seus equipamentos em um estande (nº58) no pavilhão da 7ª Semana de Ensino Pesquisa e Extensão (Sepex) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Aproveite essa semana de "folga" e escreva um texto para o blog, enviando-o para o email: pontodeencontro.ufsc@hotmail.com. Não esqueça de informar seu nome, idade, profissão, cidade, time do coração e esportes preferidos.
Deixe também seus comentários nos textos publicados aqui no blog.

Até semana que vem.

Ponto de Encontro

domingo, 19 de outubro de 2008

Émerson, não te quero na seleção

“Se ele jogasse no Werder Bremen, ele já estaria na seleção”. Perdi as contas de quantas vezes eu ouvi essa frase de um torcedor do Avaí no jogo contra o Criciúma, no dia 10/10, na Ressacada.

Comentário muito comum e pertinente, aliás. A frase se referia ao zagueiro Émerson, titular absoluto do Avaí na temporada.

O atacante do Criciúma, o famoso artilheiro internacional Jardel, não conseguiu em momento algum ser problema para o goleiro Eduardo Martini. Graças à marcação implacável e à segurança de Émerson.

Há muito tempo o zagueiro do Avaí vem mostrando um excelente futebol, tornando-se decisivo em muitos jogos. Na minha opinião, diferentemente do que dizem os especialistas da crônica esportiva, Émerson é hoje o melhor jogador do Avaí.

Émerson chegou no Avaí em fevereiro e teve o contrato, que terminava no final do ano, prorrogado até 2011. Ele é também um zagueiro artilheiro. Nesse Brasileiro da Série B já marcou 7 gols, coisa rara pra quem tem como primeira obrigação defender.

Na campanha que o time vem fazendo o saldo é de 29 gols - inferior apenas ao do Corinthians, que tem saldo de 43. O destaque geralmente é o ataque. O do Avaí fez 58 gols. Mas a zaga do Avaí não fica atrás. O saldo se mantém alto pelo excelente trabalho da dupla de defesa - formada com o Cássio e Émerson na maior parte da temporada e agora com o novo titular André Turatto. A defesa do Avaí é apenas a segunda menos vazada com 29 gols, também atrás somente do Corinthians, foi vencida 22 vezes.

O técnico Silas não tem do que reclamar. Pode contar ainda no banco de reservas com Rafael, irmão de Cássio, e Fabrício, outros zagueiros considerados de qualidade.

Mas mesmo com essa fartura de bons jogadores, não abro mão do Émerson, Silas também não, e os torcedores avaianos muito menos.

Ele poderia estar na seleção? Na minha opinião poderia. Mas para isso ele teria que estar fora do Avaí e isso eu não quero.

Maria Luiza Gil

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Programa Ponto de Encontro: 16/10/08

Abrindo a mesa de discussão o assunto foi mais um decepcionante resultado da Seleção Brasileira, que empatou em 0 a 0 com a Colômbia, no Maracanã. Os argumentos caminharam no mesmo tom de críticas e cobrança comum a qualquer torcedor brasileiro. Mudando de assunto, mas ainda sobre futebol, pautados pela entrevista com o comentarista do Programa, Áquila Becker (que não esteve presente), os representantes de Palmeiras e São Paulo fizeram uma prévia do clássico Choque Rei deste domingo e comentaram as punições do STJD aos jogadores Léo, Rérver e Morales do Grêmio e Carlos Alberto e Jorge Henrique do Botafogo. Confira clicando nos links.

*O programa foi gravado ao meio-dia, por isto “boa tarde” e “bom dia”
**Errata: foram dois jogadores expulsos no jogo entre Grêmio e Botafogo, no dia 04/10/08: Léo (GRE) e Jorge Henrique(BOT). No programa só foi citada a expulsão de Léo .


Programa Ponto de Encontro (16/10/08)
Apresentação: Marcone Tavella
Participação: César Soto, Pedro Delañelo, Rodolfo Conceição e Vinícius Schmidt
Equipe de Apoio: Áquila Becker, Rafael Hertel, Tomás Petersen e Tiago Pereira
Técnica: Alcides Alves
Orientação: Giovana Rutkoski e Rodrigo Faraco

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quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Rio, o cemitério do futebol...

O passado recente dos times cariocas somado à atual tabela do campeonato brasileiro serve de justificativa para a escolha do título desta análise. No momento, Vasco e Fluminense lutam arduamente para não caírem (juntos) para a segunda divisão. Enquanto isso, no meio da tabela, Botafogo e Flamengo gastam forças na tentativa de participar da Libertadores de 2009, porém sem muito sucesso.

Flamengo esse que, inclusive, liderou boa parte do campeonato, mas, por razões ainda não reveladas (seria pela delicadeza das bombas caseiras de sua torcida?), decepcionou seus milhões de fãs caindo 5 posições. Na útlima rodada, inclusive, acabou sendo humilhado pelo limitado Atlético Mineiro em pleno Maracanã lotado - o que trouxe à memória dos rubronegros a patética desclassificação da Libertadores, quando um jogador deaproximadamente cem quilos, defensor da camisa (tamanho GGG) do América do México, que responde à alcunha de Cabañas "El gordito" dizimou a esquadra flamenguista meses antes, no mesmo templo do futebol.

O Fluminense, por sua vez, não consegue esquecer a mais amarga derrota de sua história. Perder um título nos pênaltis já é naturalmente dolorido, mas o sofrimento se prolonga quando a derrota é dentro de casa - novamente um Maracanã lotado - e tendo como técnico o nada modesto Renato Gaúcho, que além de "garantir" o título, disse que o tricolor carioca ia passar o resto do ano "brincando no Campeonato Brasileiro".

Esta brincadeira está prestes a custar muito caro. Embora tenha botado a cabeça para fora na última rodada, o Fluminense segue com chances reais de rebaixamento. Outro que anda com muita vontade de disputar a série B no ano que vem é o Vasco, esquadra que tem como principal estrela um jogador com idade elevada, antiga fama de mau e atual crise de identidade.

O Botafogo, com todo respeito, tem tradição de chegar e não levar. Neste Brasileirão, mais uma vez, esta teoria está sendo confirmada. Dentro do exposto, não me admirarei se o Coritiba atropelar ambos (Botafogo e Flamengo) na luta por um lugar ao sol na copa continental.

Áquila Becker

Dica de Entretenimento

Quarta-feira, 15 de outubro, 22 horas da noite. Em casa, resolvi assistir à Heroes. Infelizmente, não estou fazendo nenhum trocadilho com a Seleção Brasileira, que jogou contra a Colômbia. Eu realmente baixei uns episódios do seriado norte-americano. Muito bom por sinal. Inspirado pela enfadonha goleada de 4 a 0 da Seleção Brasileira em cima da Venezuela (paradoxo que só o atual plantel do Dunga permite), descobri depois, pelos comentários dos meus amigos, que fiz um bom negócio.

Na ficção, pessoas aparentemente normais se descobrem com super-poderes. Um simples cidadão de repente se torna um super-herói, e se junta com outras pessoas com essas especiais habilidades para salvar o mundo. Já na realidade futebolística do selecionado de Ricardo Teixeira Dunga, onde uma associação com o enredo de Tim Kring deveria existir, nada ocorre como esperado.

Ah, mas o Brasil está em segundo lugar na tabela das Eliminatórias! Ganhou de 4 a 0 da Venezuela, e 3 a 0 do Chile. E teve ainda a vitória na Copa América em cima da Argentina... Claros argumentos a favor do técnico brasileiro, principal alvo das críticas. Mas, novamente infelizmente, isso não está sendo o suficiente para o torcedor. A prova disso foi a vaia de ontem, dentro de casa, no Maracanã. O ingresso custa caro, e o mínimo que o torcedor espera é um espetáculo.

Talvez não necessariamente uma vitória, mas ao menos a volta dos antigos valores que não vemos praticamente desde 2002: jogo de equipe, comprometimento, raça e, porque não, humildade. Mas o que ocorre é justamente o contrário: as vitórias vêm sempre acompanhadas de um jogo monótono. A vaga para o Mundial da África do Sul já está garantida. Mas o que esperar do Brasil, por exemplo, caso ele jogue contra a Itália, Inglaterra, Portugal, etc.? Essa segunda colocação não é o suficiente.

Muitos estão torcendo por uma derrota do Brasil, na espera de que se tome uma atitude. Se o culpado é o Dunga, ou se são os jogadores, isso ninguém sabe. O que sabemos é que essa seleção está mais para Lost do que para Heroes (trocadilho horrível, mas não pude deixar de fazê-lo. Desculpem.). A minha sugestão, por enquanto, é baixar alguns episódios de algum seriado. Coincidentemente, cada capítulo geralmente possui 45 minutos de duração.

Tomás Petersen

Programa Ponto de Encontro: 09/10/08

Durante o primeiro bloco o assunto predominante foi o Campeonato Brasileiro da série A, que se encaminha para um final interessante, com 5 times brigando pelo título. Cada um defendeu o seu time com pitadas de humor e ironia. Já no segundo bloco, a Seleção Brasileira foi o foco e cada um deu opiniões sobre Dunga, Ronaldinho Gaúcho, volta do Kaká, escalação... entre outras coisas. Como no outro programa não faltou debate, opinião e risadas.

Programa Ponto de Encontro (09/10/08)
Apresentação: Marcone Tavella
Convidado: Áquila Becker
Participação: Bruno Volpato, Mariana Porto e Michel Siqueira
Equipe de Apoio: Áquila Becker, Rafael Hertel e Tomás Petersen
Técnica: Roberto Vargas
Orientação: Giovana Rutkoski

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Programa Ponto de Encontro: 02/10/08

O primeiro bloco teve como assunto o Campeonato Brasileiro, séries A e B. As principais questões discutidas foram: a perda de liderança do Grêmio, depois do vexame no Beira-Rio, a ascensão do Avaí na série B, os candidatos ao título da séria A e os possíveis rebaixados. Ja o segundo bloco tratou da rivalidade entre Figueirense e Avaí e a possibilidade dos dois times se enfrentando na série A.

Programa Ponto de Encontro (02/10/08)
Apresentação: Marcone Tavella
Convidado: Áquila Becker
Participação: Agatha Schmitz, César Soto e Rafael Hertel
Equipe de Apoio: Áquila Becker, César Soto, Rafael Hertel e Tomás Petersen
Técnica: Roberto Vargas
Orientação: Giovana Rutkoski

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